25/03/2024

Prospectos da Teologia do Terceiro Artigo

I

 

A elucubração sobre a teologia do terceiro artigo se inicia, evidentemente, pela compreensão do que concerne a ideia da teologia do terceiro artigo; e, nisto, está delineado a teologia em sua natureza e propósito; pois, a teologia só se desenvolve pela obra do Espírito Santo; e a teologia só atinge seu propósito pela obra do Espírito Santo; portanto, a existência teológica é pneumática em sua essência e natureza; a teologia, como reflexão sobre Deus e das coisas enquanto em relação com Ele, só “vinga”, para utilizar um esquecido termo da ortodoxia luterana, sob a obra soberana do Espírito Santo; como Barth afirma, o ar fresco e movimentado do Espírito do Senhor é o único ambiente em que a teologia poderá vingar[1].

Com isso, a teologia, sendo reflexão sobre Deus, é guiada pelo Espírito Santo na reflexão sobre o próprio Deus; e a revelação, é o meio pelo qual o Espírito Santo guia os homens na reflexão teológica e na compreensão sobre Deus; logo, a lógica da revelação, é o que deve permear os preceitos fundamentais da reflexão teológica; pois, necessariamente, a existência teológica só se efetiva desta maneira; portanto, a ideia da teologia do terceiro artigo tem imbuída em si a existência teológica, fato esse que as mais das vezes passa desapercebido dos próprios teólogos; todavia, a teologia, em sua natureza e propósito, só “vinga”, só se estabelece e se desenvolve sob a orientação soberana do Espírito Santo.

Assim sendo, os principais aspectos na reflexão sobre Deus, a doutrina de Deus, são elucubrados sob a Orientação do Espírito Santo; e a reflexão sobre Deus, geralmente é feita sob dois aspectos: o Deus Uno e o Deus Trino; é assim, por exemplo, que Tomás de Aquino estabelece na Summa Theologiae, primeiro a análise sobre o Deus Uno, depois a análise sobre o Deus Trino. 

A reflexão sobre o Deus Uno mostra a perfeição de Deus, Sua natureza e caráter santíssimo, a partir da descrição bíblica: “Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR” (Dt 6.4); portanto, a reflexão sobre o Deus Uno é o primeiro aspecto, a partir do entendimento revelacional, sobre o qual, se reflete e elucubra sobre Deus - aspecto este estabelecido pelo Espírito Santo; a unidade de Deus é um mistério glorioso com o qual a reflexão teológica tem de lidar, o qual, por sua vez, é orientado pelo Espírito Santo para designar todo o esplendor das verdades que são imbuídas no estudo sobre o Deus Único e Verdadeiro; pois, o Espírito Santo, em sua obra como cultor da revelação, tem por função tornar conhecidas as verdades gloriosas sobre Deus.

E, em relação a reflexão sobre o Deus Trino, o Espírito Santo, revela a Deus Pai, revela a Deus Filho, e anuncia tudo quanto tiver ouvido (cf. Jo 16.13), no altissonante mistério da comunhão da Trindade; a unidade e a trindade de Deus, a unidade na trindade e a trindade na unidade, são um mistério que o Espírito Santo explica, mas que os homens não podem compreender em sua inteireza; por isso, o Espírito Santo é o “vinculum amoris”, entre o Pai e o Filho, é um vínculo que permite aos homens, através da fé, compreenderem o bendito mistério da Santíssima Trindade; somente através deste “vinculum amoris” é que os que creem podem compreender o mistério da Santíssima Trindade; e é o Espírito Santo quem conduz o entendimento sobre a Trindade, através do qual, tanto o Pai quanto o Filho quanto o Espírito Santo são adorados, pois, são co-iguais em poder, glória e majestade. 

A trindade é o mistério pneumático por excelência; o qual, ao ser estudado com esmero e reverência, é guiado em seus mais íntimos recônditos pelo Espírito Santo, que revela as profundezas de Deus (cf. 1Co 2.10). Os Mistérios concernentes ao Deus Trino são conduzidos no temor e na reverência sob a orientação do Espírito Santo, que impede que os homens adentrem a estes mistérios de maneira dissoluta bem como impede aqueles que reverentemente estudam sobre este assunto de caírem em erros e heresias.

Deste modo, o Espírito Santo, ao guiar a reflexão teológica, a ilumina diante dos três principais aspectos da fé, naquilo que a partir dos símbolos de fé, são conhecidos como os três artigos da fé; o primeiro artigo, sobre Deus Pai; o segundo artigo, sobre Deus Filho; o terceiro artigo, sobre Deus Espírito Santo: o primeiro artigo sobre a criação, o segundo sobre a salvação e o terceiro sobre a santificação; logo, a reflexão teológica se estabelece nesta tríplice perspectiva, que permeia todos os outros aspectos doutrinários; pois, a compreensão sobre a Trindade, é o aspecto principal da fé; como Tomás de Aquino afirma: “a fé cristã consiste principalmente na confissão da Santíssima Trindade[2].

E é o aspecto que encerra o intelecto em admiração, que se prosterna em adoração, e que a medida desta adoração cresce em compreensão e entendimento, no mais sublime aspecto da fé que busca compreensão.

Logo, a ideia da teologia do terceiro artigo tem permeada em si as estruturas dos dois outros artigos de fé, tanto para melhor explicá-los, quanto para melhor entender o próprio terceiro artigo; logo, a teologia do terceiro artigo procura iluminar a compreensão sobre o primeiro artigo e sobre o segundo artigo, de modo que, a partir desta compreensão, se possa obter um entendimento mais apurado e burilado sobre o terceiro artigo; na verdade, na ordem da Revelação, o Espírito Santo revelou ao Pai e ao Filho, para depois conduzir os fiéis a uma comunhão mais profunda consigo mesmo.

A teologia do terceiro artigo, reconfigura o entendimento sobre o primeiro artigo e sobre o segundo artigo, de maneira tal que, ao se estudar especificamente o terceiro artigo, se terá uma riqueza de percepção e de insights ainda mais aprofundada, pois, o próprio Espírito Santo é o “Sugeridor” (esta sentença é evocada pelo teólogo italiano Raniero Cantalamessa!); com isso, pode-se afirma que o Espírito Santo, ao guiar e orientar o estudo sobre o primeiro e o segundo artigo, é o Sugeridor dos insights teológicos, bem como nestes insights, outorga o entendimento sobre Sua Pessoa, como Sugeridor dos insights pneumáticos. E os insights pneumáticos açambarcam a ampla gama de insights teológicos, e os coloca de maneira mais precisa e mais adequada a cada área do saber teológico. Ora, o Espírito Santo é o Doctor Ecclesiae, o Professor da Igreja; então, é Ele quem ilumina os insights teológicos e os aplica de maneira mais adequada no desenvolvimento da própria reflexão teológica; donde, a necessidade dos insights pneumáticos e sua aplicabilidade significativa para o todo das reflexões teológicas.

Assim sendo, tendo em mente a compreensão e a centralidade da perspectiva trinitária, se observa que tudo na existência teológica é sob tríplice perspectiva; a vida cristã, a existência eclesial, a liturgia, a existência teológica, é sob tríplice perspectiva; e a tríplice perspectiva sempre é evocada a partir da Santíssima Trindade.

Pois, tudo em relação as coisas espirituais e em relação as coisas naturais, é em tríplice perspectiva; pois, toda a obra da Criação é permeada pela obra do Deus Trino; e, só existe a compreensão sobre a tríplice perspectiva, sob o triperspectivismo, a partir do Sugeridor; é o Espírito Santo quem orienta a compreensão sob a tríplice perspectiva, a qual Ele mesmo é o cultor.

O Espírito Santo é o Cultor da tríplice perspectiva na ordem da realidade e é o Orientador para a compreensão sobre as coisas de Deus. E o entendimento sobre estes aspectos, delineiam a compreensão sobre a ideia que permeia a noção da teologia do terceiro artigo.

 

II

 

Com isso, se pode evocar os principais aspectos da teologia do terceiro artigo; a teologia do terceiro artigo possui princípios bem estabelecidos, os quais, por sua vez, são dispostos de maneira distinta dos da teologia do primeiro artigo e dos da teologia do segundo artigo; logo, do mesmo modo como o estudo racional tem princípios, causas ou elementos (cf. Phys., 184a10), a reflexão teológica também o tem; e, a teologia do terceiro artigo também o tem; portanto, para um mais eficaz entendimento sobre a teologia do terceiro artigo é necessário compreender os princípios que permeiam a teologia do terceiro artigo.

Deste modo, estabelecem-se os princípios da teologia do terceiro artigo; estes princípios são a base primordial, através da qual se evoca a ideia da teologia do terceiro artigo; nestes princípios estão descritos o pressuposto básico da possibilidade e necessidade da teologia do terceiro artigo; e os princípios da teologia do terceiro artigo se subdividem em dois aspectos: primeiro, as definições; e, segundo, os axiomas.

Em primeiro lugar, as definições.

Ora, as definições são os conceitos básicos e fundamentais que permeiam a ideia da teologia do terceiro artigo, que se estabelecem em dez teses fundamentais, subdivididas em dois grupos: as cinco primeiras, os pressupostos dogmáticos (da dogmática como ética), e, as cinco restantes, os pressupostos éticos (da ética como dogmática); estas teses são:

A. Pressupostos Dogmáticos.

§ 1. [Da teologia]. A teologia é uma ciência, e uma ciência que versa sobre Deus e as coisas enquanto em relação com Ele (cf. STh Ia, q. 1, a. 7, co.); logo, a teologia, em sua natureza e propósito estuda e reflete sobre Deus; e, como todo estudo sobre Deus é feito a partir da revelação, então, todo estudo sobre Deus, isto é, a teologia, é guiada e orientada pelo Espírito Santo, pois, é o Espírito quem perscruta as profundezas de Deus (cf. 1Co 2.10), e que as torna conhecidas através da Revelação.

§ 2. [Da natureza da teologia]. A teologia, em sua natureza, sendo uma ciência fundamentada na revelação, lida com o conhecimento das coisas divinas; portanto, em sua natureza, é uma ciência espiritual; por isso, deve ser estudada com a piedade guiada pelo Espírito, a piedade da comunhão com Deus através da oração e da leitura de Sua Palavra, e da piedade que depende da iluminação pneumática para a compreensão dos assuntos da revelação.

§ 3. [Do propósito da teologia]. A teologia tem um propósito muito bem definido, a saber, ensinar sobre Deus; e, se ensina sobre Deus de dois modos: primeiro, de modo doutrinário; segundo, de modo prático. No primeiro modo, reflete-se sobre a doutrina, e o que a doutrina ensina sobre Deus, abalizando o entendimento sobre no que se deve crê. No segundo modo, reflete-se sobre a prática, a ética, que ensina sobre a vida correta diante de Deus, abalizando o entendimento sobre como se deve viver. Nestes dois modos, o propósito da teologia fica sumariado, respectivamente, da seguinte maneira: ensinamento racional e ensinamento prático, crença correta e vida correta, doutrina e ética, ortodoxia e ortopraxia. O propósito da teologia, é conduzir a um entendimento correto sobre Deus, de modo a levar a um culto correto a Deus. E este propósito só se alcança com o Espírito Santo; o propósito da teologia é um propósito pneumático.

§ 4. [Da existência teológica]. A existência teológica, é a existência de fidelidade e vigilância, sob o mandamento de Deus, axioma fundamental da teologia; logo, a existência teológica, se confirma e se desenvolve a partir do entendimento e do encargo da natureza da teologia e a medida do cumprimento do propósito da teologia na existência eclesial e através da vida daqueles que, de maneira mais específica, se dedicam a teologia (os teólogos).

§ 5. [Do desenvolvimento teológico]. A teologia só se desenvolve sob a orientação do Espírito; a teologia é uma ciência que cresce, se desenvolve e frutifica sob a atuação soberana do Espírito; donde, o desenvolvimento teológico, depender totalmente deste Atuar soberano. Por isso, é correto afirmar que o desenvolvimento teológico só “vinga” sob o poder do Espírito.

B. Pressupostos Éticos.

§ 6. [Da vida que agrada a Deus]. A teologia tem por propósito também ensinar sobre a vida que agrada a Deus; sobre a maneira correta de viver diante de Deus, de acordo com a Revelação de Deus; logo, a teologia, como ética, tem por princípio a vida que agrada a Deus, chamada pelo Apóstolo de vida digna do evangelho (cf. Fp 1.27).

§ 7. [Das virtudes]. A vida que agrada a Deus, é a vida nas virtudes; é o Espírito quem conduz aqueles que creem no caminho da virtude; tanto no aperfeiçoamento das virtudes naturais, quanto no infundir das virtudes teologais; a vida que agrada a Deus é uma vida vivida na fé, na esperança e no amor (cf. 1Co 13.13). E o Espírito é quem conduz aqueles creem no caminho das virtudes teologais. A vida virtuosa é fruto da obra soberana do Espírito, como Consolador e como Aplicador da obra da reconciliação.

§ 8. [Sobre glorificar ao Senhor em doutrinas]. A vida que agrada a Deus, a vida virtuosa, é princípio da existência teológica; logo, aqueles que participam na existência teológica, sempre terão por propósito, na própria existência teológica, de glorificar ao Senhor em doutrinas; e a teologia consiste exatamente nisso, em glorificar ao Senhor em doutrinas; e, é o Espírito que ilumina o caminho daqueles que, ao dedicarem a existência teológica, buscam glorificar ao Senhor através da elucubração sobre as doutrinas.

§ 9. [Do poder do Espírito]. A vida que agrada a Deus, sendo uma vida virtuosa, é uma vida que é vivida sob o poder do Espírito; a vida que agrada a Deus é uma vida no poder do Espírito, que santifica, ilumina, concede dons, e conduz a Igreja pelos pastos verdejantes do Bom Pastor.

§ 10. [Do Espírito como Sugeridor dos insights teológicos]. A teologia, como ciência, tem por função refletir sobre Deus de acordo com a Revelação de Deus; por isso, as Escrituras, a revelação dada de forma permanente, são a fonte donde brotam os insights teológicos, que em consonância com a reta razão, proporcionam um mais eficaz entendimento sobre as coisas concernentes a Deus; portanto, se os insights teológicos são provenientes das Escrituras, então, o cultor da Revelação, o Espírito, é quem ilumina e concede estes insights; como cultor da Revelação, e como o Hermeneuta da Revelação, o Espírito é quem ilumina os insights teológicos; por isso, o Espírito Santo é o Sugeridor dos insights teológicos.

 

III

 

E, em segundo lugar, os axiomas.

Ora, os axiomas são as proposições básicas que permeiam a teologia do terceiro artigo, tanto em sua natureza, quanto em sua aplicabilidade; e são evocados três grandes axiomas, subdivididos em três proposições cada; os axiomas são embasados a partir da sentença do Apóstolo: “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2Co 3.17b). Portanto, deste texto paulino são extraídos três axiomas:

Primeiro axioma: O Espírito é Senhor.

Proposição n. 1: O senhorio do Espírito demonstra sua deidade e sua atuação de maneira poderosa em todo o cosmos (cf. Sl 139.7), em conformidade com os mistérios da Trindade econômica (cf. Mt 3.16-17; 2Co 13.13; Rm 1.1-4). 

Proposição n. 2: O senhorio do Espírito, demonstra sua atuação soberana como Vivificador; se o Espírito é Senhor, então, Ele também é Vivificador. A obra do Espírito em vivificar se estende em todo o cosmos, e é efetuada de maneira gloriosa naqueles que creem, com o derramar copioso do Espírito (cf. Is 44.3). 

Proposição n. 3: O senhorio do Espírito, demonstrado através de seus títulos e nomes, são uma demonstração de Sua Obra no plano da redenção.

Segundo Axioma: Onde o Espírito está, é lugar onde Ele efetua Sua Obra e Seu Agir Soberano.

Proposição n. 1: E na acepção de lugar, dois são os lugares onde o Espírito age de maneira soberana: primeiro, no mundo, de maneira geral; segundo, na Igreja, de maneira especial.

Proposição n. 2: O Espírito age no mundo de maneira soberana preservando e conservando a criação da corrupção total do Pecado (cf. Sl 104.30), bem como atuando para conceder aos homens dons para o desenvolvimento da vida humana (cf. Ef 4.8); por exemplo, é o Espírito quem guia o caminho da ciência (cf. Is 40.14). Logo, da ação do Espírito Santo no mundo, nasce o pressuposto da teologia da cultura. 

Proposição n. 3: O Espírito age na Igreja de maneira soberana e santificadora, como Senhor, Vivificador, Inspirador, Orientador e Iluminador das práticas eclesiais; a Igreja existe sob o poder do Espírito, e é edificada e guiada por Sua Direção Soberana. A Igreja é a comunidade pneumática. Logo, da ação do Espírito na Igreja, nasce o pressuposto da eclesiologia pneumática, onde todos os aspectos da existência eclesial são guiados pelo Espírito através da Revelação. 

Terceiro Axioma: A liberdade é pressuposto apodítico do atuar e do agir soberano do Espírito.

Proposição n. 1: Onde o Espírito do Senhor está, aí há liberdade, como diz o Apóstolo; logo, onde o Espírito está, no mundo (atuando de forma geral) e na Igreja (atuando de forma especial), aí há liberdade. 

Proposição n. 2: A liberdade é pressuposto irrevogável para a vida no mundo, e por isso, fora estabelecida na lei humana como direito fundamental inviolável, bem como se estabelece como um dos transcendentais dos direitos humanos.

Proposição n. 3: A liberdade como pressuposto da existência eclesial, chamada na Igreja de lei da liberdade (cf. Tg 1.25, 2.12). Portanto, em relação a Igreja, a liberdade é uma doutrina, um dogma fundamental da fé.

Com isso, se evocou, a partir dos princípios da teologia do terceiro artigo, em suas definições e axiomas fundamentais, aquilo que a que se refere a teologia do terceiro artigo; isto é, a possibilidade (e necessidade) da teologia do terceiro artigo, fundamentada em pressupostos bíblicos, que constituem-se a base dos insights teológicos que devem guiar a reflexão teológica; logo, se tem, na ideia da teologia do terceiro artigo, o encargo da reflexão teológica, a proposição da existência teológica, fundamentados e orientados de acordo com a edificação da teologia pneumática, a partir da Obra e da Pessoa do Espírito Santo, o Sugeridor dos insights teológicos.

***

Assim, conclui-se a explicação sobre os prospectos concernentes a teologia do terceiro artigo; um escrito inicial e ainda parcial, mas que fornece os princípios fundamentais do que deve guiar e permear a análise da teologia do terceiro artigo. “Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e para sempre. Amém”. 



[1] cf. Karl Barth, Introdução à Teologia Evangélica [11ª ed. São Leopoldo, RS: Sinodal, 2016], pág. 39.

[2] Tomás de Aquino, De Rationibus Fidei, cap. I. 


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