I
A
elucubração sobre a teologia do terceiro artigo se inicia, evidentemente, pela
compreensão do que concerne a ideia da teologia do terceiro artigo; e, nisto,
está delineado a teologia em sua natureza e propósito; pois, a teologia só se
desenvolve pela obra do Espírito Santo; e a teologia só atinge seu propósito
pela obra do Espírito Santo; portanto, a existência teológica é pneumática em
sua essência e natureza; a teologia, como reflexão sobre Deus e das coisas
enquanto em relação com Ele, só “vinga”, para utilizar um esquecido termo da
ortodoxia luterana, sob a obra soberana do Espírito Santo; como Barth afirma, o
ar fresco e movimentado do Espírito do Senhor é o único ambiente em que a
teologia poderá vingar[1].
Com
isso, a teologia, sendo reflexão sobre Deus, é guiada pelo Espírito Santo na
reflexão sobre o próprio Deus; e a revelação, é o meio pelo qual o Espírito
Santo guia os homens na reflexão teológica e na compreensão sobre Deus; logo, a
lógica da revelação, é o que deve permear os preceitos fundamentais da reflexão
teológica; pois, necessariamente, a existência teológica só se efetiva desta
maneira; portanto, a ideia da teologia do terceiro artigo tem imbuída em si a
existência teológica, fato esse que as mais das vezes passa desapercebido dos
próprios teólogos; todavia, a teologia, em sua natureza e propósito, só “vinga”,
só se estabelece e se desenvolve sob a orientação soberana do Espírito Santo.
Assim
sendo, os principais aspectos na reflexão sobre Deus, a doutrina de Deus, são
elucubrados sob a Orientação do Espírito Santo; e a reflexão sobre Deus,
geralmente é feita sob dois aspectos: o Deus Uno e o Deus Trino; é assim, por
exemplo, que Tomás de Aquino estabelece na Summa Theologiae, primeiro a
análise sobre o Deus Uno, depois a análise sobre o Deus Trino.
A
reflexão sobre o Deus Uno mostra a perfeição de Deus, Sua natureza e caráter
santíssimo, a partir da descrição bíblica: “Ouve, Israel, o SENHOR, nosso
Deus, é o único SENHOR” (Dt 6.4); portanto, a reflexão sobre o Deus Uno é o
primeiro aspecto, a partir do entendimento revelacional, sobre o qual, se
reflete e elucubra sobre Deus - aspecto este estabelecido pelo Espírito Santo;
a unidade de Deus é um mistério glorioso com o qual a reflexão teológica tem de
lidar, o qual, por sua vez, é orientado pelo Espírito Santo para designar todo
o esplendor das verdades que são imbuídas no estudo sobre o Deus Único e
Verdadeiro; pois, o Espírito Santo, em sua obra como cultor da revelação, tem
por função tornar conhecidas as verdades gloriosas sobre Deus.
E, em
relação a reflexão sobre o Deus Trino, o Espírito Santo, revela a Deus Pai,
revela a Deus Filho, e anuncia tudo quanto tiver ouvido (cf. Jo 16.13), no
altissonante mistério da comunhão da Trindade; a unidade e a trindade de Deus,
a unidade na trindade e a trindade na unidade, são um mistério que o Espírito
Santo explica, mas que os homens não podem compreender em sua inteireza; por
isso, o Espírito Santo é o “vinculum amoris”, entre o Pai e o Filho, é
um vínculo que permite aos homens, através da fé, compreenderem o bendito
mistério da Santíssima Trindade; somente através deste “vinculum amoris”
é que os que creem podem compreender o mistério da Santíssima Trindade; e é o
Espírito Santo quem conduz o entendimento sobre a Trindade, através do qual,
tanto o Pai quanto o Filho quanto o Espírito Santo são adorados, pois, são
co-iguais em poder, glória e majestade.
A
trindade é o mistério pneumático por excelência; o qual, ao ser estudado com
esmero e reverência, é guiado em seus mais íntimos recônditos pelo Espírito
Santo, que revela as profundezas de Deus (cf. 1Co 2.10). Os Mistérios
concernentes ao Deus Trino são conduzidos no temor e na reverência sob a
orientação do Espírito Santo, que impede que os homens adentrem a estes
mistérios de maneira dissoluta bem como impede aqueles que reverentemente
estudam sobre este assunto de caírem em erros e heresias.
Deste
modo, o Espírito Santo, ao guiar a reflexão teológica, a ilumina diante dos
três principais aspectos da fé, naquilo que a partir dos símbolos de fé, são
conhecidos como os três artigos da fé; o primeiro artigo, sobre Deus Pai; o
segundo artigo, sobre Deus Filho; o terceiro artigo, sobre Deus Espírito Santo:
o primeiro artigo sobre a criação, o segundo sobre a salvação e o terceiro
sobre a santificação; logo, a reflexão teológica se estabelece nesta tríplice
perspectiva, que permeia todos os outros aspectos doutrinários; pois, a
compreensão sobre a Trindade, é o aspecto principal da fé; como Tomás de Aquino
afirma: “a fé cristã consiste principalmente na confissão da Santíssima
Trindade”[2].
E é o
aspecto que encerra o intelecto em admiração, que se prosterna em adoração, e
que a medida desta adoração cresce em compreensão e entendimento, no mais
sublime aspecto da fé que busca compreensão.
Logo,
a ideia da teologia do terceiro artigo tem permeada em si as estruturas dos
dois outros artigos de fé, tanto para melhor explicá-los, quanto para melhor
entender o próprio terceiro artigo; logo, a teologia do terceiro artigo procura
iluminar a compreensão sobre o primeiro artigo e sobre o segundo artigo, de
modo que, a partir desta compreensão, se possa obter um entendimento mais
apurado e burilado sobre o terceiro artigo; na verdade, na ordem da Revelação,
o Espírito Santo revelou ao Pai e ao Filho, para depois conduzir os fiéis a uma
comunhão mais profunda consigo mesmo.
A
teologia do terceiro artigo, reconfigura o entendimento sobre o primeiro artigo
e sobre o segundo artigo, de maneira tal que, ao se estudar especificamente o
terceiro artigo, se terá uma riqueza de percepção e de insights ainda mais
aprofundada, pois, o próprio Espírito Santo é o “Sugeridor” (esta sentença é
evocada pelo teólogo italiano Raniero Cantalamessa!); com isso, pode-se afirma
que o Espírito Santo, ao guiar e orientar o estudo sobre o primeiro e o segundo
artigo, é o Sugeridor dos insights teológicos, bem como nestes insights,
outorga o entendimento sobre Sua Pessoa, como Sugeridor dos insights
pneumáticos. E os insights pneumáticos açambarcam a ampla gama de insights
teológicos, e os coloca de maneira mais precisa e mais adequada a cada área do
saber teológico. Ora, o Espírito Santo é o Doctor Ecclesiae, o Professor
da Igreja; então, é Ele quem ilumina os insights teológicos e os aplica de
maneira mais adequada no desenvolvimento da própria reflexão teológica; donde,
a necessidade dos insights pneumáticos e sua aplicabilidade significativa para
o todo das reflexões teológicas.
Assim
sendo, tendo em mente a compreensão e a centralidade da perspectiva trinitária,
se observa que tudo na existência teológica é sob tríplice perspectiva; a vida
cristã, a existência eclesial, a liturgia, a existência teológica, é sob
tríplice perspectiva; e a tríplice perspectiva sempre é evocada a partir da
Santíssima Trindade.
Pois,
tudo em relação as coisas espirituais e em relação as coisas naturais, é em
tríplice perspectiva; pois, toda a obra da Criação é permeada pela obra do Deus
Trino; e, só existe a compreensão sobre a tríplice perspectiva, sob o
triperspectivismo, a partir do Sugeridor; é o Espírito Santo quem orienta a
compreensão sob a tríplice perspectiva, a qual Ele mesmo é o cultor.
O
Espírito Santo é o Cultor da tríplice perspectiva na ordem da realidade e é o
Orientador para a compreensão sobre as coisas de Deus. E o entendimento sobre
estes aspectos, delineiam a compreensão sobre a ideia que permeia a noção da
teologia do terceiro artigo.
II
Com
isso, se pode evocar os principais aspectos da teologia do terceiro artigo; a
teologia do terceiro artigo possui princípios bem estabelecidos, os quais, por
sua vez, são dispostos de maneira distinta dos da teologia do primeiro artigo e
dos da teologia do segundo artigo; logo, do mesmo modo como o estudo racional
tem princípios, causas ou elementos (cf. Phys., 184a10), a reflexão
teológica também o tem; e, a teologia do terceiro artigo também o tem;
portanto, para um mais eficaz entendimento sobre a teologia do terceiro artigo
é necessário compreender os princípios que permeiam a teologia do terceiro
artigo.
Deste
modo, estabelecem-se os princípios da teologia do terceiro artigo; estes
princípios são a base primordial, através da qual se evoca a ideia da teologia
do terceiro artigo; nestes princípios estão descritos o pressuposto básico da
possibilidade e necessidade da teologia do terceiro artigo; e os princípios da
teologia do terceiro artigo se subdividem em dois aspectos: primeiro, as definições;
e, segundo, os axiomas.
Em
primeiro lugar, as definições.
Ora,
as definições são os conceitos básicos e fundamentais que permeiam a ideia da
teologia do terceiro artigo, que se estabelecem em dez teses fundamentais,
subdivididas em dois grupos: as cinco primeiras, os pressupostos dogmáticos (da
dogmática como ética), e, as cinco restantes, os pressupostos éticos (da ética
como dogmática); estas teses são:
A. Pressupostos
Dogmáticos.
§ 1.
[Da teologia]. A teologia é uma ciência, e uma ciência que versa sobre
Deus e as coisas enquanto em relação com Ele (cf. STh Ia, q. 1, a. 7, co.);
logo, a teologia, em sua natureza e propósito estuda e reflete sobre Deus; e,
como todo estudo sobre Deus é feito a partir da revelação, então, todo estudo
sobre Deus, isto é, a teologia, é guiada e orientada pelo Espírito Santo, pois,
é o Espírito quem perscruta as profundezas de Deus (cf. 1Co 2.10), e que as
torna conhecidas através da Revelação.
§ 2.
[Da natureza da teologia]. A teologia, em sua natureza, sendo uma
ciência fundamentada na revelação, lida com o conhecimento das coisas divinas;
portanto, em sua natureza, é uma ciência espiritual; por isso, deve ser
estudada com a piedade guiada pelo Espírito, a piedade da comunhão com Deus
através da oração e da leitura de Sua Palavra, e da piedade que depende da
iluminação pneumática para a compreensão dos assuntos da revelação.
§ 3.
[Do propósito da teologia]. A teologia tem um propósito muito bem
definido, a saber, ensinar sobre Deus; e, se ensina sobre Deus de dois modos:
primeiro, de modo doutrinário; segundo, de modo prático. No primeiro modo,
reflete-se sobre a doutrina, e o que a doutrina ensina sobre Deus, abalizando o
entendimento sobre no que se deve crê. No segundo modo, reflete-se sobre a
prática, a ética, que ensina sobre a vida correta diante de Deus, abalizando o
entendimento sobre como se deve viver. Nestes dois modos, o propósito da
teologia fica sumariado, respectivamente, da seguinte maneira: ensinamento
racional e ensinamento prático, crença correta e vida correta, doutrina e
ética, ortodoxia e ortopraxia. O propósito da teologia, é conduzir a um
entendimento correto sobre Deus, de modo a levar a um culto correto a Deus. E
este propósito só se alcança com o Espírito Santo; o propósito da teologia é um
propósito pneumático.
§ 4.
[Da existência teológica]. A existência teológica, é a existência de
fidelidade e vigilância, sob o mandamento de Deus, axioma fundamental da
teologia; logo, a existência teológica, se confirma e se desenvolve a partir do
entendimento e do encargo da natureza da teologia e a medida do cumprimento do
propósito da teologia na existência eclesial e através da vida daqueles que, de
maneira mais específica, se dedicam a teologia (os teólogos).
§ 5.
[Do desenvolvimento teológico]. A teologia só se desenvolve sob a
orientação do Espírito; a teologia é uma ciência que cresce, se desenvolve e
frutifica sob a atuação soberana do Espírito; donde, o desenvolvimento
teológico, depender totalmente deste Atuar soberano. Por isso, é correto
afirmar que o desenvolvimento teológico só “vinga” sob o poder do Espírito.
B. Pressupostos
Éticos.
§ 6.
[Da vida que agrada a Deus]. A teologia tem por propósito também ensinar
sobre a vida que agrada a Deus; sobre a maneira correta de viver diante de
Deus, de acordo com a Revelação de Deus; logo, a teologia, como ética, tem por
princípio a vida que agrada a Deus, chamada pelo Apóstolo de vida digna do
evangelho (cf. Fp 1.27).
§ 7.
[Das virtudes]. A vida que agrada a Deus, é a vida nas virtudes; é o
Espírito quem conduz aqueles que creem no caminho da virtude; tanto no
aperfeiçoamento das virtudes naturais, quanto no infundir das virtudes
teologais; a vida que agrada a Deus é uma vida vivida na fé, na esperança e no
amor (cf. 1Co 13.13). E o Espírito é quem conduz aqueles creem no caminho das
virtudes teologais. A vida virtuosa é fruto da obra soberana do Espírito, como
Consolador e como Aplicador da obra da reconciliação.
§ 8.
[Sobre glorificar ao Senhor em doutrinas]. A vida que agrada a Deus, a
vida virtuosa, é princípio da existência teológica; logo, aqueles que
participam na existência teológica, sempre terão por propósito, na própria
existência teológica, de glorificar ao Senhor em doutrinas; e a teologia consiste
exatamente nisso, em glorificar ao Senhor em doutrinas; e, é o Espírito que
ilumina o caminho daqueles que, ao dedicarem a existência teológica, buscam
glorificar ao Senhor através da elucubração sobre as doutrinas.
§ 9.
[Do poder do Espírito]. A vida que agrada a Deus, sendo uma vida
virtuosa, é uma vida que é vivida sob o poder do Espírito; a vida que agrada a
Deus é uma vida no poder do Espírito, que santifica, ilumina, concede dons, e
conduz a Igreja pelos pastos verdejantes do Bom Pastor.
§ 10.
[Do Espírito como Sugeridor dos insights teológicos]. A teologia, como
ciência, tem por função refletir sobre Deus de acordo com a Revelação de Deus;
por isso, as Escrituras, a revelação dada de forma permanente, são a fonte
donde brotam os insights teológicos, que em consonância com a reta razão,
proporcionam um mais eficaz entendimento sobre as coisas concernentes a Deus;
portanto, se os insights teológicos são provenientes das Escrituras, então, o
cultor da Revelação, o Espírito, é quem ilumina e concede estes insights; como
cultor da Revelação, e como o Hermeneuta da Revelação, o Espírito é quem
ilumina os insights teológicos; por isso, o Espírito Santo é o Sugeridor dos
insights teológicos.
III
E, em
segundo lugar, os axiomas.
Ora,
os axiomas são as proposições básicas que permeiam a teologia do terceiro
artigo, tanto em sua natureza, quanto em sua aplicabilidade; e são evocados
três grandes axiomas, subdivididos em três proposições cada; os axiomas são
embasados a partir da sentença do Apóstolo: “onde está o Espírito do Senhor,
aí há liberdade” (2Co 3.17b). Portanto, deste texto paulino são extraídos
três axiomas:
Primeiro
axioma: O Espírito é Senhor.
Proposição
n. 1: O senhorio do Espírito demonstra sua deidade e sua atuação de maneira
poderosa em todo o cosmos (cf. Sl 139.7), em conformidade com os mistérios da
Trindade econômica (cf. Mt 3.16-17; 2Co 13.13; Rm 1.1-4).
Proposição
n. 2: O senhorio do Espírito, demonstra sua atuação soberana como Vivificador;
se o Espírito é Senhor, então, Ele também é Vivificador. A obra do Espírito em
vivificar se estende em todo o cosmos, e é efetuada de maneira gloriosa
naqueles que creem, com o derramar copioso do Espírito (cf. Is 44.3).
Proposição
n. 3: O senhorio do Espírito, demonstrado através de seus títulos e nomes, são
uma demonstração de Sua Obra no plano da redenção.
Segundo
Axioma: Onde o Espírito está, é lugar onde Ele efetua Sua Obra e Seu Agir
Soberano.
Proposição
n. 1: E na acepção de lugar, dois são os lugares onde o Espírito age de maneira
soberana: primeiro, no mundo, de maneira geral; segundo, na Igreja, de maneira
especial.
Proposição
n. 2: O Espírito age no mundo de maneira soberana preservando e conservando a
criação da corrupção total do Pecado (cf. Sl 104.30), bem como atuando para
conceder aos homens dons para o desenvolvimento da vida humana (cf. Ef 4.8);
por exemplo, é o Espírito quem guia o caminho da ciência (cf. Is 40.14). Logo,
da ação do Espírito Santo no mundo, nasce o pressuposto da teologia da
cultura.
Proposição
n. 3: O Espírito age na Igreja de maneira soberana e santificadora, como
Senhor, Vivificador, Inspirador, Orientador e Iluminador das práticas
eclesiais; a Igreja existe sob o poder do Espírito, e é edificada e guiada por
Sua Direção Soberana. A Igreja é a comunidade pneumática. Logo, da ação do
Espírito na Igreja, nasce o pressuposto da eclesiologia pneumática, onde todos
os aspectos da existência eclesial são guiados pelo Espírito através da
Revelação.
Terceiro
Axioma: A liberdade é pressuposto apodítico do atuar e do agir soberano do
Espírito.
Proposição
n. 1: Onde o Espírito do Senhor está, aí há liberdade, como diz o Apóstolo;
logo, onde o Espírito está, no mundo (atuando de forma geral) e na Igreja
(atuando de forma especial), aí há liberdade.
Proposição
n. 2: A liberdade é pressuposto irrevogável para a vida no mundo, e por isso,
fora estabelecida na lei humana como direito fundamental inviolável, bem como
se estabelece como um dos transcendentais dos direitos humanos.
Proposição
n. 3: A liberdade como pressuposto da existência eclesial, chamada na Igreja de
lei da liberdade (cf. Tg 1.25, 2.12). Portanto, em relação a Igreja, a
liberdade é uma doutrina, um dogma fundamental da fé.
Com isso, se evocou, a partir dos princípios da teologia do terceiro artigo, em
suas definições e axiomas fundamentais, aquilo que a que se refere a teologia
do terceiro artigo; isto é, a possibilidade (e necessidade) da teologia do
terceiro artigo, fundamentada em pressupostos bíblicos, que constituem-se a
base dos insights teológicos que devem guiar a reflexão teológica; logo, se
tem, na ideia da teologia do terceiro artigo, o encargo da reflexão teológica,
a proposição da existência teológica, fundamentados e orientados de acordo com
a edificação da teologia pneumática, a partir da Obra e da Pessoa do Espírito
Santo, o Sugeridor dos insights teológicos.
***
Assim, conclui-se a explicação sobre os prospectos concernentes a teologia do terceiro artigo; um escrito inicial e ainda parcial, mas que fornece os princípios fundamentais do que deve guiar e permear a análise da teologia do terceiro artigo. “Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e para sempre. Amém”.
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