Prólogo.
1. Tendo vossa dileção requerido meu parecer a
respeito do difícil tema da moralidade sexual, resolvi escrever brevemente o
que concerne a este assunto do ponto de vista da fé cristã, embasado nas
Sagradas Escrituras; pois, a fé diz respeito não somente ao que se deve crer,
mas também a como se deve viver; e, quanto ao como se deve viver, há também os
preceitos divinos sobre a sexualidade; e a respeito da moralidade sexual há
inúmeras prescrições bíblicas, que demonstram qual deve ser o entendimento de um
cristão a respeito deste tema e de como deve ser a vida do fiel quanto a sua
sexualidade.
2. E, quanto a isso, três coisas são afirmadas: primeiro, que a sexualidade é uma dádiva de Deus, já que criara os seres humanos com o ímpeto sexual (ou instinto sexual); segundo, que a sexualidade deve ser usufruída dentro dos parâmetros da lei de Deus, pois, somente assim é uma sexualidade que dignifica o ser humano (do contrário, usurpa a dignidade do ser humano); terceiro, a sexualidade tem parâmetros distintos para os solteiros e para os casados, já que para os solteiros é ordenado a castidade plena e para os casados é ordenado o usufruir com sobriedade o banquete do casamento.
Capítulo I: A doutrina bíblica sobre o sexo.
3. Assim, compete compreender o que concerne a
sexualidade a partir destes princípios, os quais, por sua vez, apontam para a
moralidade sexual cristã, que não é nem moralismo nem libertinagem; neste sentido, o moralismo
é a hipocrisia velada sob rigidez religiosa e a libertinagem é a doutrinação do “sexo
livre”; e ambos, tanto o moralismo quanto a libertinagem, desfiguram o
propósito de Deus para a sexualidade e não condizem com aqueles que se dizem
cristãos; na verdade, tanto os moralistas quanto os libertinos não são cristãos
porque vituperam a vontade revelada de Deus quanto a sexualidade, pois um
cristão verdadeiro segue e vive o que ordena a lei de Deus, principalmente em
relação a sexualidade.
4. Deste modo, se faz necessário aclarar o que a
Escritura ensina sobre o sexo; ou melhor, compreender a doutrina bíblica sobre
o sexo; pois, a sexualidade diz respeito a parte sensual da alma; por isso, em
coisas que excitam a sensualidade, geralmente se excita a sexualidade; no
entanto, a sexualidade sóbria se mantém dentro dos preceitos da natureza, isto
é, em ordem e em decência; pois, fora assim que o Criador estabelecera como lei
natural da natureza humana. E a sensualidade sexual é benéfica quando exercida
dentro do casamento entre homem e mulher, e isto em sobriedade; portanto, a
parte sensual da alma é protegida das práticas hediondas da promiscuidade de
quando do casamento orientado sobre a reta razão e sobre a Palavra de Deus.
5. E, quanto a isso, duas coisas são afirmadas:
primeiro, a sexualidade está preceituada na criação original (cf. Gn 2.24);
logo, diz respeito a parte do propósito de Deus para o ser humano; assim, é
algo bom; mas pela corrupção do Pecado, a sexualidade pode se tornar em
instrumento de destruição do indivíduo, donde a Escritura também alertar contra
a imoralidade sexual (cf. 1Ts 4.3); portanto, a sexualidade deve ser entendida
de um lado com a ótica criacional, de outro com a ótica da queda, e estas abalizadas
pela ótica da redenção em Jesus Cristo.
6. Segundo, a sexualidade é parte do anelo do esposo
pela esposa e vice-versa; pois, o anelo de um homem por uma mulher, e
vice-versa, tendo em vista o casamento, onde consumam este anelo, esclarecem
que a castidade em vista ao casamento é algo benéfico; pois, o desejo pela
pessoa amada é algo bom que visa o casamento; e isto para o homem é como o
exalar de bons unguentos (cf. Ct 1.2a), ao ponto de as virgens admirarem o
homem casto (cf. Ct 1.2c) e os retos o amarem (cf. Ct 1.4e); além do que a
castidade engendra a gentileza além do desejo e/ou da mera compensação sexual
(cf. Ct 1.16a).
E estas, e muitas outras, são características a serem
observadas, a seu modo, nos jovens cristãos, pois também são preceitos de como
deve ser a conduta dos jovens cristãos.
E para a mulher a torna agradável tanto fisicamente
(cf. Ct 1.5) quanto na virtude (cf. Ct 1.10), bem como torna sua face aprazível
e digna (cf. Ct 4.3), e ainda a demonstra como uma mulher amigável e livre da
mancha da promiscuidade (cf. Ct 4.7) ao ponto de ser reconhecida como um jardim
fechado (cf. Ct 4.12); e estas, e muitas outras, são as características da
mulher virtuosa antes do casamento. E na verdade tais características são
preceitos de como deve ser a conduta das jovens cristãs.
Por isso, de quando da castidade, o homem anela por
sua futura esposa, e a mulher anela por seu futuro esposo, a fim de usufruírem
da bênção de se tornarem uma só carne a partir do casamento (cf. Ct 4.10).
Deste modo, os anelos que convém a sexualidade tal como orientada por Deus deve
ser em função do casamento e a serem usufruídos apenas nos limites sacrossantos
do casamento.
7. E estes dois aspectos explicam de modo geral o que concerne a doutrina bíblica sobre o sexualidade; pois, a partir da vontade revelada de Deus, se compreende o que concerne a sexualidade, a qual deve ser pensada entre os fiéis tendo em vista ao casamento; pois, o casamento é preceito natural, e assim é preceituado a todos os seres humanos; embora, a alguns Deus pode conceder o dom do celibato ou chamar ao celibato (ou em função da disciplina sacerdotal, seja pela obrigatoriedade tal como na Igreja Católica, seja como opção disponível tal como na Igreja Protestante); mas a compreensão sobre o celibato não é o objetivo deste escrito; por isso, quanto a compreensão sobre a sexualidade estes dois aspectos evocados ajudam na compreensão sobre o propósito da sexualidade segundo a fé cristã, a qual está em consonância tanto com a Palavra de Deus quanto com a reta razão.
Capítulo II: A fé cristã e a moralidade cristã.
8. Assim sendo, se compreende que a fé cristã tem
imbuída uma moralidade; uma moralidade bíblica; mas sempre uma moralidade que
permeia todas as partes da alma; pois, a fé diz respeito a todo o indivíduo:
corpo, alma e espírito; portanto, como a sensualidade diz respeito a uma parte
da alma em relação com o instinto corporal, então, necessariamente, se tem
prescrições bíblicas quanto a moralidade sexual; no entanto, as prescrições
bíblicas não são meras proibições legalistas, como muitos que se dizem “cristãos”
apregoam para viverem de forma desleixada o “sexo livre”.
Mas, as prescrições bíblicas em relação a sexualidade
estão em consonância com a dignidade inerente a natureza; a dificuldade ou a
não-aceitação, e em alguns casos até o escárnio - e, pasme-se até por parte de
muitos que se dizem “cristãos” - com relação a moralidade sexual; isto, na
verdade, é expressão do coração dominado pelo Pecado; pois, aquele que conhece
a Deus em Cristo, que foi lavado e regenerado pelo Espírito Santo (cf. Tt
3.3-7), sabe que os mandamentos de Deus não são pesados (cf. 1Jo 5.3), antes
são deleitosos (cf. Sl 1.2), e nisto se aplica principalmente os preceitos
bíblicos quanto a sexualidade.
Por isso, aqueles que se dizem cristãos mas escarnecem
dos preceitos bíblicos quanto a sexualidade, na verdade, não são cristãos, pois
tal tipo de escárnio demonstra a raiz do que domina o coração, a saber, o
Pecado e o ímpeto do movimento demoníaco.
9. Portanto, para se compreender o que concerne a
moralidade sexual de acordo com a fé cristã, há de se ater a uma concepção
geralmente deixada de lado ao se analisar tal tema, a saber, o desejo; pois,
compreender o que concerne ao desejo é compreender o que concerne a moralidade
sexual de acordo com a fé; pois, o desejo é fruto da abstração de algo que
atraiu a parte sensitiva da alma; por isso, o desejo é como uma semente, que
uma vez plantada e regada, acaba por nascer; e este é o “processo” da tentação e
do pecado; pois, o desejo engendra a concupiscência, e a concupiscência uma vez
concebida, dá luz ao pecado e este sendo consumado gera a morte (cf. Tg 1.15);
logo, o desejo é o que atina a concupiscência.
Assim, a sexualidade uma vez desfigurada estará em
forma a ser gestada a partir do desejo; e o desejo como afirma Tomás, tudo o
que fazemos provêm do desejo (cf. I Thes., V, 2); por isso, uma vez que
o desejo se engendra em algo pecaminoso, geralmente para a sexualidade, então,
o ato sexual se torna como que um ato que substitui a oração naqueles que não
seguem a moralidade sexual bíblica; pois, a sexualidade corrompida se torna um “deus”
no coração dos incrédulos e dos infiéis, e mesmo daqueles que dizendo-se “cristãos”,
mas não o são; deste modo, se fala tal como alguém já disse no “altar da
idolatria sexual”.
Pois, a não-observância dos preceitos bíblicos quanto
a moralidade sexual gesta no coração o princípio da idolatria, que uma vez
consumado, torna o coração um altar de idolatria sexual; pois, se constata a
seguinte atitude daqueles que dizendo-se cristãos mas não seguem os preceitos
bíblicos sobre a moralidade sexual, a saber: o escárnio, a maledicência e a
inveja que emanam sempre que a repreensão quanto a moralidade sexual acutila os
pseudo-cristãos ao ouvirem sobre os preceitos divinos quanto a sexualidade.
10. Com isso, se pode afirmar que a fé cristã, quanto a sexualidade, é uma moralidade cristalina e benéfica, em que estabelece ao ser humano a vontade revelada de Deus, através das Escrituras, ao mesmo tempo em que prescreve o caminho da dignidade sexual daqueles que convém àqueles que temem a Deus; logo, a fé cristã tem uma moralidade sexual prescrita a todos quantos creem em Cristo como único e suficiente Salvador, e que buscam viver de forma a agradar a Deus e de forma digna do evangelho.
Capítulo III: A moral sexual e as virtudes da juventude.
11. Ora, tendo feito estas ponderações, posso
prosseguir e evocar a aplicação básica sobre este assunto àqueles que mais
sofrem com questões referentes a moral sexual, a saber, a juventude; pois,
criou-se uma doutrinação, calcinada nas labaredas do inferno, de que a
juventude não precisa de moral sexual; grande engano, pois a juventude é que
mais precisa de moral sexual, da moralidade sexual bíblica, para que a
juventude seja viçosa e forte, e não tropega e instrumento de manipulação como
atualmente se constata na maior parte dos jovens (e não só dos jovens em quase
todo mundo, independente da faixa etária); mas em relação a moral sexual isto
se constata de maneira mais abrupta na juventude.
Pois, as virtudes inerentes a juventude são a força e
jovialidade; e, tais virtudes, muitas vezes confundem-se com permissividade
para com o “sexo livre”; na verdade, as virtudes inerentes a juventude só são
experienciadas na castidade que honra a Deus, e não na promiscuidade do “sexo
livre”; pois, o “sexo livre” promete liberdade e prazer, quando na verdade traz
aprisionamento e vazio na alma; a força da juventude, elogiada pelo evangelista
dos segredos de Deus (cf. 1Jo 2.14b), é uma força na e para a castidade; pois,
do contrário, esta força e jovialidade se transforma em sua própria antípoda,
gerando vícios e mais vícios na alma e no corpo.
Assim sendo, se faz necessário evocar que apresentem
alguns preceitos bíblicos sobre a moralidade sexual na juventude; e, sobre
isso, se fazem duas coisas: primeiro, se evoca as virtudes que concernem aos
moços; segundo, se evoca as virtudes que concernem as moças.
12. Primeiro, se evoca as virtudes que concernem aos
moços; ora, as virtudes que concernem aos moços quanto a moralidade sexual são
apresentadas em quatro preceitos, os quais são: primeiro, a retidão do caráter
(cf. Ct 1.4e), que é definido como “unguento derramado” (cf. Ct 1.3b), que
significa espiritualmente o exalar das virtudes.
Segundo, a piedade, que é definida como “ramalhete de
mirras” (cf. Ct 1.13a), que significa espiritualmente uma vida em sacrifício
agradável a Deus, que o Apóstolo emprega como fruto do Espírito (cf. Gl 5.22).
Terceiro, o falar honesto e sincero, pois a
sinceridade e a verdade são elementos de preservação e conservação (cf. Pv
10.9, 11.3), que é definida como gotejar mirra (cf. Ct 5.13b), que significa a
linguagem que reflete a graça de Deus, que o Apóstolo chama de falar temperado
com sal (cf. Cl 4.6).
Quarto, o anelo por uma moça deve ser demonstrando
antes de tudo na piedade em respeito a própria moça (cf. Ct 4.6, 5.10), para
que os mandamentos de Deus sejam cumpridos no relacionamento, através do qual
homem e mulher se unem em casamento para honrar a Deus em seus corpos e a
partir do amor conjugal. Por isso, um jovem (ou a jovem) temente a Deus, e que
professa a fé cristã, deve proceder de modo respeitoso e honroso, de acordo com
os preceitos divinos para o casamento.
13. Segundo, se evoca as virtudes que concernem as
moças; ora, as virtudes que concernem as moças quanto a moralidade sexual são
apresentadas em quatro preceitos, os quais são: primeiro, agradabilidade e
docilidade (cf. Ct 1.10, 2.14), que são características das mulheres que temem
a Deus e não estão despersonalizadas, pois a mulher virtuosa é louvada por seu
caráter (cf. Pv 31.10).
Segundo, simplicidade na verdade e beleza que emana do
caráter (cf. Ct 4.1), pois, a vida na verdade em sinceridade com Deus faz com
que a beleza da mulher virtuosa emane tal como o exalar dos bons perfumes (cf.
Ct 4.10).
Terceiro, guardar-se para o casamento, pois o anelo do
amor pelo esposo é consumado no casamento; por isso, a moça virtuosa deve
compreender que este tipo de amor não deve ser despertado antes da hora (cf. Ct
3.5), isto é, antes dos benditos laços do casamento; pois, a maior virtude de
uma moça cristã é demonstrada na castidade que honra a Deus e que procura
seguir seus mandamentos, a fim de se guardar para o casamento sob a bênção e a
proteção de Deus.
Quarto, o temor do Senhor, pois a mulher que tema ao
Senhor será louvada (cf. Pv 31.30); assim, a moça que tema ao Senhor buscará se
guardar neste temor e em função deste temor, já que o temor do Senhor é
aborrecer o mal (cf. Pv 8.13a); e, quanto a uma moça, o significado de
aborrecer o mal, também tem imbuído o evitar a contaminação pela imoralidade
sexual.
14. Assim, nestas características ficam demonstradas apenas algumas características, dentre as muitas, que a Escritura prescreve sobre a moralidade sexual e sobre o jovem pode guardar puro o seu coração (cf. Sl 119.9); com isso, estes preceitos evocados são uma sumula de tudo quanto a Escritura ensina a este respeito; no entanto, não esgotam o assunto, que deve ser analisado com mais cuidado e com mais profundidade por quem a este tema se dedicar. E, se observa que, um rapaz ou uma moça que se dizem cristãos, devem necessariamente possuir estas características, principalmente em relação a questões envolvendo a moralidade sexual; pois, do contrário, não são cristãos, já que a imoralidade sexual, as práticas do “sexo livre”, são totalmente contrários a vontade de Deus para a sexualidade.
Capítulo IV: A fé verdadeira evidencia-se na vida correta.
15. Com isso, vossa dileção pode se aperceber do que
concerne a respeito da moralidade sexual de acordo com a fé cristã; pois, a fé
verdadeira evidencia-se na vida correta; e quanto a isso, principalmente em
relação a moralidade sexual; assim sendo, os fiéis tem uma moralidade bíblica
na qual se baseiam inclusive em questões envolvendo a sexualidade, já que pelos
costumes dos povos bárbaros a sexualidade é apresentada envolta em muitas
promiscuidades; e, mesmo nos povos antigos que aderiam a poligamia, mas viviam
em certa ordem, se tem menos promiscuidades do que na doutrinação do “sexo
livre” que, infelizmente, tem influenciado muitos que se dizem “cristãos” em
tempos coevos.
16. Portanto, o que concerne a fé verdadeira também
diz respeito a moralidade sexual gostem os hodiernos ou não; a perfeição da
vontade revelada de Deus nas Escrituras não muda com o passar das épocas, mas
permanece incólume, pois a lei do Senhor é perfeita (cf. Sl 19.7-9), e condiz
com tudo quanto é necessário para ensinar, repreender, educar na justiça e
ensinar os homens e as mulheres no caminho da salvação (cf. 2Tm 3.16-17), e da
vida correta diante de Deus mesmo em questões sexuais, tal como o Apóstolo
assevera: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos
abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em
santificação e honra, não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não
conhecem a Deus” (1Ts 4.3-5).
17. Deste modo, estas descrições ora evocadas são
suficientes para uma compreensão geral a respeito da moralidade sexual quanto
ao que está nas Sagradas Escrituras; e, saiba vossa dileção bem, e assim também
o ensine de todas as formas, de todos os modos e em todas as ocasiões, que
aqueles que se dizem cristãos mas não seguem os preceitos bíblicos quanto a
moralidade sexual, enganam-se a si mesmos e estão em caminho de perdição, pois
não conhecem a Deus, já que vituperam a lei de Deus e blasfemam da moral sexual
estabelecida pelo Criador, que é bendito eternamente.
18. Por isso, certo de vossa compreensão, e de vossa
amizade, bem como os rogos das bênçãos de Deus, e também pedindo que vossa
dileção abstenha-me de qualquer critica mais aguda quanto a qualidade deste
escrito, termino estas palavras lembrando que se achar por bem aprofundar este
assunto, ou indicar para outrem que assim o faça - ou a qualquer um que ler
este escrito -, que poderá encontrar nos escritos de outros teólogos reflexões
mais profundas, principalmente nos seguintes escritos de Agostinho a respeito
deste assunto:
(i) “De Bono Conjugali” (Sobre os Bens do
Matrimônio).
(ii) “De Sancta Virginitate” (Sobre a Santa
Virgindade).
(iii) “De Continentia” (Sobre a Continência).
(iv) “De Nuptiis et Concupiscentia” (Sobre as
Núpcias e a Concupiscência).
(v) “De Conjugiis Adulterinis” (Sobre os
Matrimônios Adulterinos).
E, todos estes escritos, senão quase todos, estão
disponíveis em língua portuguesa, o que facilita o acesso e a leitura a um
público mais amplo.
No mais, que o bondoso Deus a conduza nesta
compreensão para Sua glória e para a edificação de vossa fé e a de todos os
fiéis no que diz respeito a este tema tão difícil.
19. E termina aqui esta breve explicação a respeito da
moralidade sexual. Bendito seja Deus por todas as coisas. Amém.
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