Respostas Diversas
Resposta I
Pergunta-se
se há alguma influência do marxismo cultural na teologia evangélica? A
resposta: sim, há uma grande influência do marxismo cultural na teologia
evangélica.
A
questão sobre o marxismo cultural tão presente nos dias atuais e tão falado,
não somente afeta sociedade, mas também a igreja; são vários os livros que
retratam a infiltração do comunismo na Igreja Católica; mas e a Igreja
evangélica, será que houve alguma infiltração? Sim, houveram muitas tentativas
de infiltração do marxismo-comunismo na Igreja evangélica; e sim, o marxismo é
rejeitado por muitos líderes evangélicos de maneira muito incisiva, o que é
extremamente correto, todavia, o marxismo cultural, um perigo mortal, adentrou
não somente a cultura, mas também na Igreja; pois, o marxismo cultural é a
implementação do marxismo na cultura sem que ninguém perceba, e assim, após
anos a fio, a cultura da sociedade se torne marxista sem que ao menos as
pessoas se apercebam; e em se tratando da Igreja também, pois, quando o
marxismo cultural adentra aos arraiais cristãos, logo, todos se tornam marxistas
sem que percebam.
Mas a
mais mortal e a mais desconhecida influência, foi a tentativa de mudar os
princípios fundamentais que guiam a teologia a afim de se estabelecer práticas
de manipulação e/ou mantenimento de poder eclesiástico; algumas destas mudanças
ocorreram paulatinamente. Para muitos isso pode parecer contraditório, mas a
evidenciação é que o marxismo cultural tornou-se mote cultural de muitos
arraiais teológicos sem que estes sequer saibam. Vejamos dois aspectos do
marxismo cultural que infelizmente influenciou a teologia evangélica:
1. Primeiro,
está no entendimento a respeito das novas vocações; o marxismo cultural na
sociedade, contaminou as universidades, e dominou a sociedade e a cultura;
em relação a Igreja também: primeiro, o marxismo domina os centros intelectuais
de preparo, depois, as práticas são disseminadas; a infiltração do marxismo na
Igreja Católica, foi a colocação de não-vocacionados no sacerdócio, e a
rejeição dos verdadeiros vocacionados, e assim, não é de se surpreender que
depois de tanta infiltração tenha-se havido tantos escândalos com padres
pedófilos. Na Igreja evangélica, a situação se deu um pouco diferente, já que
os pastores diferentemente dos padres não precisam do celibato obrigatório, mas
então houve a perspectiva de infiltração através de prática e/ou teologias
desfiguradas que aos poucos foram minando a consciência da teologia evangélica,
tal como guiara, por exemplo, a Igreja Confessante na luta contra o nazismo;
tal como Hitler e o nazismo colocaram a Igreja Alemã, tanto a católica quanto a
evangélica, em estado de sonho, o marxismo cultural adentra a cultura dos
arraiais cristãos, e coloca um sonífero intelectual na teologia e nas práticas
destas instituições, a fim de que coisas em que eles antes eram contrários
segundo as Escrituras, tornem-se aceitas como elementos de “progresso”. O que
está contrário as Escrituras, não é “progresso” nem avanço para a Igreja, ainda
que sejam milagrerias. O marxismo cultural é o mesmo engodo que o engano
do pecado, e quando se infiltra na teologia evangélica o primeiro reflexo é a
destruição do senso da autoridade bíblica que deve guiar a teologia evangélica;
o segundo reflexo é a destruição e/ou manipulação das novas vocações, ou
impedindo que as verdadeiras vocações sejam manifestas, ou manipulando-as
para destruir o senso de propósito e conhecimento teológico que geralmente se
vê nas novas vocações.
2. Segundo,
o desprezo pela tradição e pela história das instituições religiosas; outra
influência do marxismo cultural no âmbito tanto da teologia católica quanto da
teologia evangélica, é a rejeição e/ou desprezo pela tradição e pela história
teológica e eclesiástica de tais instituições; o marxismo cultural abole a
memória teológica; alguém já dissera que um povo sem história é um povo sem
futuro; a influência do marxismo cultural se tornou tão evidente na
evidenciação da memória teológica, que se alguém mencionar algum nome de
importância do passado de alguma instituição, mesmo entre os da própria
instituição, devido a influência do marxismo torna-se motivo de ranger de
dentes; outrossim, é que a rejeição a memória teológica, além de ser
anti-bíblica, é também anti-racional. E em alguns casos a rejeição a memória
teológica vem acoplada com uma espécie de “destruição” do senso de
pertencimento e identidade, onde as práticas saudáveis e bíblicas de gerações
anteriores, são substituídas apenas por serem tidas como anacrônicas e “antigas”,
e são colocadas práticas “novas”, mas que são extremamente aporéticas em se
tratando da teologia e das Escrituras; é conhecida a situação: o que é tido
como “antigo” dá lugar ao que é tido como “novidade”, mas que não passa de
prática anti-bíblica disfarçada de “progresso”.
Resposta II
Pergunta
se há algum problema com a linguagem neutra? A resposta: sim, há problema com a
linguagem neutra.
A
atividade comunista para surrupiar a ordem social e a ordem das coisas criadas,
também tem imbuída em si a destruição da linguagem; o que, recentemente no
Brasil, se dá em termos da defesa quase que religiosa por parte dos comunistas
daquilo que chamam de “linguagem neutra”; isto é, a mudança da linguagem e a
redução da riqueza da língua portuguesa a partir do “catecismo” ideológico do
comunismo, a ideologia de gênero; a expressão “linguagem neutra”, nada mais é
do que um instrumento de domínio, que a partir da cartilha da ideologia de
gênero, o comunismo se utiliza para destruir a linguagem.
E o
comunismo procura destruir a linguagem para implantar a ditadura comunista sem
que ninguém se aperceba o que é comunismo: primeiro, eles subvertem a
linguagem, isto é, destroem a estrutura basilar pela qual se configura a
linguagem; segundo, eles criam termos fora da linguagem para destituir de valor
os termos com signo, significado e referente; terceiro, eles mudam a forma de
pensar, pois, quem subverte a linguagem muda a forma de pensar; quarto, eles
estimulam um emburrecimento programado. Isto tudo é fruto da “linguagem neutra”;
que de “neutra” nada tem; a filosofia da “linguagem neutra”, é uma nova
roupagem da velha heresia dos escritos de Marx e Engels, onde estes propõem a
subversão e a revolução totalitária através da destruição da Igreja, da família
e da verdade; Marx e Engels declaravam isso abertamente, já os novos comunistas
o fazem velados pela filosofia da “linguagem neutra”, que procura destruir a
verdade, pois, ao destruir a estrutura da linguagem eles destroem a referência
com a realidade e a estrutura das coisas, e sem esta referência, não há
verdade; e se não há verdade, tudo se torna permitido.
Deste
modo, qualquer invectiva em favor da “linguagem neutra”, principalmente nos
currículos de base da educação nacional, é a impregnação do novo catecismo
comunista, a ideologia de gênero se tornando aos poucos aceita sem que ninguém
faça nada ou possa fazer nada, e assim, a ideologia de gênero está catequizando
para a implementação do comunismo.
Deste
modo, qualquer invectiva em favor da “linguagem neutra”, principalmente nos
currículos de base da educação nacional, é a impregnação do novo catecismo
comunista, a ideologia de gênero, se impregnando e catequizando para a
implementação do comunismo.
A “linguagem
neutra”, além de irracional e imbecilizadora, é um desrespeito continental aos
edificadores da língua portuguesa; pois, ao se tratar de linguagem, o que é
permitido ou não, deve-se consultar e ir até os mestres da língua portuguesa; o
que Camões, o que Gil Vicente, o que João de Barros, o que o Pe. Antônio
Vieira, o que Camilo, o que Eça, o que Machado, etc., diriam a respeito desta
vituperação da língua portuguesa que é a “linguagem neutra”; com certeza, e afirma-se
isso a partir de seus escritos, seriam absolutamente contrários; a “linguagem
neutra” é a tentativa de destruir o mais belo idioma do mundo, a língua
portuguesa. E que Deus salve a língua portuguesa das barbáries linguísticas dos
comunistas.
Resposta III
Pergunta-se
se a crítica ao dólar tem algo a ver com o comunismo? A resposta: sim, a
crítica ao dólar é novo pressuposto da dominação comunista.
A
crescente crítica ao dólar (moeda norte-americana), traz uma questão de
fundamental importância para o entendimento da nova tentativa global de
dominação comunista; aonde a filosofia do comunismo chinês adentra - já que é o
comunismo chinês o ponto forte do comunismo mundial, donde saem as estratégias
e princípios para os comunistas ao redor do mundo -, tem-se a crítica ao dólar.
E a
crítica a uma moeda chama a atenção; pois, no caso de uma moeda ser criticada,
isto é, algo inanimado ser criticado por seres animados, das duas uma: ou quem
faz a crítica é doente mental, porque não se crítica algo inanimado como se
fosse algo animado; ou, então, a crítica é ao que representa tal algo
inanimado; no caso da crítica ao dólar, é crítica ao que o dólar representa,
com todos os valores da liberdade, da economia, do desenvolvimento, da cultura,
da religião.
A
crítica ao dólar, é ao mesmo tempo, crítica a liberdade, ao desenvolvimento, a
cultura, a religião. A crítica ao dólar não é por conta de suposta vassalagem,
ou algo do tipo; é uma crítica as bases pelas quais toda a cultura ocidental
está disposta e pelas quais fora fundada e sob as quais está fundamentada. A
crítica ao dólar, portanto, é crítica a religião cristã, a filosofia grega e ao
direito romano, que são os pilares da sociedade ocidental. O dólar, conquanto
seja uma moeda, é também e antes de tudo, o símbolo, desde a fundação dos EUA,
daquilo que o desenvolvimento sóbrio sob a liberdade tem a oferecer. Uma moeda
que representa economicamente e culturalmente a liberdade e os valores da
religião, e, portanto, quem as critica, também critica a liberdade e os valores
da religião.
Tanto
o é, que nas notas do dólar se vê estampado os rostos de figuras históricas, de
presidentes que foram gigantes como políticos, e que fizeram os valores
ocidentais crescerem sob a liberdade, como por exemplo, com George Washington e
Abraham Lincoln. Estes são figuras de suma importância, pois foram líderes que
elevaram suas nações sob o cultivo da liberdade, da justiça e da religião.
Pensemos
no seguinte: que líder comunista, ou dos que atualmente estão servindo como
vassalos do comunismo ao criticar o dólar, e ao criticarem os valores culturais
da liberdade, podem se igualar em importância, maestria, sabedoria,
conhecimento e destreza como George Washington ou com Abraham Lincoln? Ou como
qualquer outro dos grandes heróis da liberdade? A resposta é: nenhum. E porquê?
Simples, porque os comunistas querem crescer sem a liberdade, sem a justiça,
sem a religião e sem a filosofia verdadeira; sem estas, não existe crescimento,
o que prova não somente a história, mas também a vida sociocultural dos países
dominados pelo comunismo, onde, em nenhum destes houvera um desenvolvimento
sociocultural significativo e produtivo.
O
comunismo, como movimento de dominação mundial, tem tentado se infiltrar nos
diversos países, a fim de derrotar o dólar como moeda comercial; mas o
verdadeiro propósito não é derrotar uma moeda comercial, mas a partir do mote
de “relações comerciais” com a China, destruir e desfigurar toda a cultura
ocidental, a fim de facilitar a dominação e a implementação dos novos marxismos
e do comunismo ao redor do mundo. É simples, onde chegam os líderes chineses,
logo, as nações, e muitos dos líderes destas nações são enfeitiçados pelos
grimórios do marxismo, e logo, passam a ser enganados e surrupiados
intelectualmente pelos venenos mortíferos do comunismo. Eis a raiz da crítica
do dólar, que nada mais é do que a crítica a toda a ordem e a todos os
fundamentos da sociedade ocidental.
Resposta IV
Pergunta-se
se o comunismo cometeu algum genocídio a história? A resposta: sim, o
comunismo cometera genocídios, bem como influenciara todos os genocídios nos
últimos 200 anos.
Os
comunistas estão querendo afirmar que o cristianismo e o capitalismo foram
responsáveis por milhões de mortes e das coisas ruins da humanidade; mas, o
comunismo matou mais no século 20 do que todas as guerras religiosas medievais,
tanto dos cristãos, quanto dos judeus e dos árabes, ou do que todos os excessos
do capitalismo juntos, e mais do que todas as batalhas anteriormente
catalogadas; e, mesmo diante destes fatos ainda querem defender o comunismo.
Aliás,
tudo de ruim que aconteceu nos últimos duzentos anos foi por influência do
comunismo; na verdade, tudo o que ruim aconteceu desde então provêm do
comunismo. Além disso, os genocídios feitos pelos comunistas são piores e muito
maiores do que o genocídio feito pelos nazistas.
Vejamos
por fatos irrefutáveis: (OBS: muitos destes dados estão no Livro Negro do
Comunismo).
- O
genocídio armênio foi feito por um governo comunista que matou mais de 1 milhão
de pessoas.
- A
continuidade da primeira guerra, onde Lênin e Trotsky preparam e cultivaram a
continuidade da grande guerra fornecendo dinheiro e armas para a Alemanha da
época, e com isso, elaboravam o plano de uma guerra ainda maior; plano esse que
seria levado adiante por Stálin com consequências nunca antes vistas.
- A
preparação e o cultivo da segunda guerra, por Lênin e Trotsky inicialmente e
estrategicamente por Stálin, em manipular o nazismo e Hitler a fim de que estes
cometessem crimes horrendos e depois, o comunismo ficasse isento de erros após
a grande catástrofe de uma guerra mundial. A preparação de uma guerra ainda
maior e mais sanguinária que a Primeira Guerra, foi uma obra estratégica muito
bem executada, e o comunismo manipulou tudo. Pois, fora o comunismo a mão
invisível para manipular e levar o nazismo ao poder, ao mesmo tempo em que
Stálin pretendia usar Hitler com um cão para morder a Europa, e depois, o
próprio Stálin tirar Hitler de cena; o plano quase que totalmente deu certo; e
nisto a Segunda Guerra matou mais de 50 milhões de pessoas; o estopim, a
preparação e o cultivo da Segunda Guerra foi obra do comunismo. Portanto, a
morte de 50 milhões de pessoas na Segunda Guerra é culpa do comunismo.
- O
holodomor, que foi a fome causada por Stálin na Ucrânia nos anos de 1932 e
1933, matou cerca de 10 milhões de pessoas.
- As
mortes causadas por Stálin, que no período que antecede e sucede a segunda
guerra, matou mais de 20 milhões de pessoas, inclusive a própria família. E
incluindo o período da guerra, acrescenta-se a morte de mais 20 milhões de
pessoas; e mais os 10 milhões do Holodomor. Portanto, Stálin, no mínimo, matou
mais de 50 milhões de pessoas; fora a culpa pelas mortes na Segunda Guerra, que
foi preparada por Stálin; etc.
- O
comunismo na Romênia matou mais cerca de 2 milhões de pessoas.
- O
comunismo no Afeganistão matou mais de 1 milhão de pessoas.
- O
comunismo no Camboja matou mais de 2 milhões de pessoas.
- O
comunismo no Vietnã matou mais de 1 milhão de pessoas.
- O
comunismo na China, com Mao Tsé-Tung, matou mais de 65 milhões de pessoas.
Tudo
isso, e muito mais, são comprovados por fatos e registros históricos, em
documentos e mais documentos, que dão apenas o indício da perversidade que o
comunismo fizera ao longo do século 20. E ainda tem gente que defende o
comunismo como se fosse algo benéfico. Apenas um pouco de inteligência e um
pouco de conhecimento são suficientes para saber que tudo o que provêm do
comunismo além de satanismo puro, embrutece e emburrece as pessoas, e
principalmente cauterizam a inteligência e a consciência dos que apoiam o
comunismo. Quem apoia o comunismo é digno de culpa tanto quanto quem cometera
as atrocidades comunistas. Lembrando das sábias palavras de Winston Churchill: “A
desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem
do socialismo é a igual distribuição das misérias”. E que melhor maneira de
demonstrar isso do que por estes fatos comprovados e irrefutáveis sobre a
natureza sanguinária e genocida do comunismo.
Resposta V
Pergunta-se
se o socialismo é uma mentira? A resposta: sim, o socialismo é uma mentira.
A
perspectiva do socialismo, enquanto mentira reinante por parte dos comunistas,
tem gerado confusões até mesmo entre os conservadores.
Mas a
questão do socialismo, é que o mesmo é uma mentira, em todos os sentidos da
palavra. Ou seja, tudo que os comunistas falam sobre o socialismo é uma
mentira, o próprio socialismo é uma mentira, e a infiltração da mentira do
socialismo no conservadorismo também tem feito com que os conservadores falem
da mentira do socialismo.
1. O
próprio socialismo é uma mentira. O socialismo, como todo mundo sabe, não
funciona; por isso, que a escola filosófica e sociológica que ganhou este nome,
o socialismo francês do séc. XIX, também é chamado de socialismo utópico; isto
é, é uma utopia que não funciona; os próprios socialistas que assim se definiam
no século XIX, e que seguiam esta doutrina, sabiam e confessaram que o mesmo
não funcionava.
2.
Tudo o que os comunistas falam sobre o socialismo é uma mentira. Os próprios
comunistas não acreditam no socialismo; os antigos socialistas, do socialismo
utópico, os representantes intelectuais do socialismo utópico no séc. XIX,
escorraçavam os comunistas; os filósofos e pensadores que foram influenciados
pelo socialismo francês do séc. XIX, demoliam as ideias de Marx e Engels. Isto
só para se ter uma ideia da aversão que os socialistas utópicos tinham com o
comunismo nascente, pois, percebiam já naquela época que o comunismo se
utilizava do mote do socialismo para enganar as pessoas.
O
exemplo mais clássico é da célebre e mortífera critica de Anton Menger a teoria
econômica de Marx; Marx morrera sem poder responder, mas Engels se encarregou
de uma resposta à crítica do jurista alemão, que foi tão pesada que o próprio
Engels precisou de ajuda de Karl Kautsky para responder.
A crítica
de Anton Menger, além de mortífera, também identificou o plágio de Marx das
teorias de economistas socialistas ingleses da época. Ou seja, um socialista
utópico, Anton Menger, conseguiu demolir os argumentos econômicos e sociais do
comunismo, e conseguiu identificar os plágios de Marx dos economistas
socialistas ingleses da escola ricardiana; e ainda hoje tem gente que acredita
que os comunistas são socialistas.
3. A
infiltração da mentira do socialismo no conservadorismo. O comunismo, em alguns
casos, conseguiu emburrecer os conservadores, ao semear nestes para que falem
da mentira do socialismo; e isto, através do uso que os conservadores fazem da
palavra socialismo: chamam outros de socialistas; comunistas são comunistas, e
não socialistas; e não adianta chamar comunistas de socialistas, é isso que os
comunistas querem para que possam velar os verdadeiros propósitos do comunismo.
Isto
se demonstra pelo fato de que, socialistas no sentido próprio do termo não
existem mais desde o século XIX; ou seja, quem quer que se diga socialista
desde então, mente descaradamente, ou quem quer que chame outro de socialista,
também cai na mesma mentira; pois, não existem mais socialistas! Pois qual
comunista vive categoricamente como um socialista? Nenhum; nenhum comunista
vive como socialista; salvo a exceção do ex-presidente do Uruguai, Mujica, que
é o único socialista em todo o mundo que vive realmente de acordo com a
doutrina socialista.
Os
comunistas criaram esta mentira em torno do socialismo para enfeitiçar as
pessoas, de modo que, dizem-se socialistas, mas não o são, ao passo que ao
enfeitiçarem as pessoas para implantarem a ditadura comunista com o pretexto
dos feitiços do socialismo, e como o socialismo não funciona, logo, o motivo é
clarividente: implantar a ditadura comunista, para que o povo sofra e seja
colocado como gado e os chefes do comunismo enriqueçam.
Resposta VI
Pergunta-se
o que é o socialismo?
Esta
pergunta, novamente se coloca, depois, de tantas pessoas públicas afirmarem
serem socialistas; o que em si mesmo, é uma grande mentira. E a esta pergunta
uma série de respostas são necessárias; vejamos uma delas.
Uma
resposta significativa é a de Sir Winston Churchill, primeiro-ministro
britânico na época da Segunda Guerra e maior prosador de língua inglesa, que
assevera: “o socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a
pregação da inveja”.
1. O
socialismo é a filosofia do fracasso. O socialismo é sinônimo de fracasso; mas
não daquele fracasso onde alguém empreende algo e por algum motivo não se dá
certo; o socialismo é a filosofia do fracasso, pois, antes mesmo ser posto em
pratica, o socialismo antevê o fracasso; as nações onde o socialismo, por meio
do comunismo tentou ser implantado, são nações que fracassaram e ficaram na
miséria. Portanto, é correto e deveras certeiro afirmar tal como Churchill que
o socialismo é a filosofia do fracasso.
2. O
socialismo é a crença na ignorância. O socialismo é a crença na ignorância; o
socialismo, enquanto pressuposto sócio-filosófico, é ignorância, porque procura
substituir a razão pela socialização; evidentemente que a socialização é
importante para o ser humano; mas não a socialização em detrimento da razão;
onde ocorre a socialização em detrimento da razão, cria-se um “experimento”
social de emburrecimento; o que, o marxismo cultivara de maneira ainda mais
aguda que o socialismo utópico. Portanto, é correto e deveras certeiro afirmar
tal como Churchill, que o socialismo é a crença na ignorância, pois, se algo é
provado anti-razão, como socialismo o é, e como o comunismo o é ainda mais, e
mesmo assim, ainda tem pessoas que proclamam o socialismo e o comunismo, então,
o socialismo bem como o comunismo transformam-se numa crença, e numa crença na
ignorância.
3. O
socialismo é a pregação da inveja. O socialismo é a pregação da inveja; o
socialismo não procura melhorar a vida, ou criar uma sociedade mais justa, tal
como afirmavam os socialistas utópicos do séc. XIX; mas o socialismo é a
pregação da inveja, daqueles que, movidos pelo ódio a Deus e ao ser humano,
querem surrupiar a ordem social e os salutares desenvolvimentos da civilização
ocidental. O comunismo ao acoplar a inveja proveniente do socialismo,
tornara-se esta inveja em ódio mortal contra Deus e contra o próximo, ao ponto
de Marx afirmar ser como um deus; e não é para menos, que todos aqueles que
apoiam o comunismo tornaram-se cultores do ódio e do rancor contra os pilares
da sociedade ocidental. Portanto, é correto e deveras certeiro afirmar tal como
Churchill, que o socialismo é a pregação da inveja; pois, tudo aquilo que
provêm do socialismo é inveja, e depois, no comunismo, é inveja em grau máximo,
tornando-se em ódio rancoroso e doentio.
Resposta VII
Pergunta-se
se a linguagem neutra é elemento de manipulação psicológica? A resposta: sim, a
linguagem neutra é elemento de manipulação psicológica.
Muda-se
a linguagem, contamina-se o intelecto; perverte-se a linguagem, transtorna-se a
alma; esse é o pressuposto psicológico por detrás da doutrinação da “linguagem
neutra”.
A
linguagem é expressão do estado de alma de uma sociedade; se a linguagem está
destruída, a alma da sociedade está adoecida; se a linguagem está sóbria, a
alma da sociedade está saudável.
A
ideia de uma “linguagem neutra” é a perversão da estrutura da realidade que se
manifesta aos seres humanos, e que os mesmos expressam através da linguagem;
pois, quando um ser humano vê algo logo ele pensa no que aquele algo significa.
A linguagem é a forma de expressar este algo que ele vê; e na expressão deste
algo, expressa-se o que este algo significa na realidade, por conceitos,
imagens e signos. Já Aristóteles dissera que existe um fragmento de gramática
na alma. Portanto, na alma está o pressuposto gramatical, da linguagem que se
expressa enquanto explicação da realidade; por isso, a “linguagem neutra” é a
perversão da linguagem natural, presente intrinsecamente em todos os seres
humanos.
E
como o comunismo é a fonte da doutrinação da “linguagem neutra” o mesmo
corrompe a natureza; pois, se a linguagem existe de maneira natural e
intrínseca à natureza humana, logo, qualquer tentativa de surrupiar e destruir
a linguagem é a tentativa de destruição da natureza humana.
Por
isso, o comunismo quer mudar a linguagem, para destruir a natureza tal como
criada por Deus - se algo não é definido tal como é, logo, passará a ser
definido como alguém quer. Deste modo, se não se expressam mais as coisas tal
como elas são, cria-se uma espécie de “matriz” onde o comunismo faz uma
castificação social e cultural, a qual a partir da subversão dos valores e dos
costumes, tenta criar uma nova realidade sob o domínio total do comunismo; esse
é o verdadeiro propósito da “linguagem neutra”, assim como das outras propostas
subversivas do comunismo.
Por
isso, a “linguagem neutra” é a destruição da linguagem, mas não somente da
linguagem, é também a destruição da percepção sensorial que está presente
naturalmente nos seres humanos, e que os possibilita conhecer a realidade e se
aperceber da mesma através dos sentidos e dos conhecimentos possuintes na alma,
os quais, tendo sido experienciados, são expressos pela linguagem; e, se a
linguagem não se expressa de tal forma, ou se fora destruída para expressar
através de signos não-existentes aquilo que de fato existe, então, a
esquizofrenização intelectual e cultural fora instaurada.
Um
exemplo: isso se comprova pelo que estão tentando fazer, a saber, colocar o
termo “todes” (signo não-existente) para expressar algo existente e
apoditicamente definido; o “todes” jamais poderá expressar um algo existente,
pois é um signo não-existente, e do mesmo modo como vida somente provêm de vida
(lei da biogênese), então, algo que existe só pode ser expresso por um
significado e um signo existente, e não por um signo não-existente; pois, todo
signo não-existente corrompe o significado verdadeiro das coisas. Este é apenas
um exemplo, mas em toda a estrutura do que estão tentando implementar por “linguagem
neutra”, esta esquizofrenização da linguagem está manifesta, ou de um modo ou
de outro. E tal perversão da linguagem, ocasiona confusão na alma das pessoas:
confusão na linguagem é, após certo tempo, convulsão na alma e obnubilação da
intelecção.
Resposta VIII
Pergunta-se:
se o comunismo apodrece a alma de uma nação? A resposta: sim, o comunismo
apodrece a alma de uma nação.
O
comunismo é um estrume jogado no jardim da sociedade; tal como dissera Sir
Winston Churchill: “O comunismo apodrece a alma de uma nação”; apodrece
porque o comunismo é orgulho deificado em ideologia política; e o orgulho, a
soberba, precede a ruína tal como diz a Escritura (cf. Pv 16.18).
E é
de se estranhar que os comunistas queiram fazer algo de “bom”; até o que
supostamente os comunistas querem fazer de “bom”, se torna em ruína e
apodrecimento; o livro do Eclesiástico diz: “Para quem será bom aquele que é
mau para si mesmo?” (Eclo. 14.5); portanto, se os comunistas ao serem
comunistas não fazem nem sequer bem para si, como farão bem a outra pessoa. Os
comunistas, por natureza, fazem mal para si e para os outros; principalmente,
mal para os outros.
E
isto, porque sendo o comunismo doutrina satânica e filosofia grimórica, tudo o
que advêm do comunismo é destruição e miséria. Além do que, o comunismo
apodrece a alma da sociedade, porque o comunismo quer destruir a família, o
comunismo quer destruir a Igreja, o comunismo quer destruir a criação. E quem
quer destruir a família, destruir a Igreja e destruir a criação está entranhado
até o âmago da alma na doutrina de Satanás.
Logo,
a afirmação de Churchill, feita nos estertores da Segunda Guerra é uma
comprovação plena do que o comunismo é, a saber: doenças sociais e culturais;
bem como do que o comunismo produz, a saber: apodrecimento na alma de uma
sociedade.
Resposta IX
Pergunta-se:
se a liberdade é um traço distintivo do cristão? A resposta: sim, a liberdade é
um traço distintivo do que é ser cristão.
Um
traço distintivo do que é ser cristão é o respeito pela liberdade; liberdade
nas coisas concernentes a vida humana, nas coisas concernentes a vida humana
como um todo; ser cristão também é valorar a liberdade plena.
Pois,
um falso cristão tentará ferir a liberdade de outrem; e inferir na liberdade de
outrem é sinal evidente de apostasia; um cristão verdadeiro não infere a
liberdade de outra pessoa, mas um cristão que apostatou da fé infere a
liberdade de outra pessoa.
Por
isso, os cristãos, tal como tem de orar e ler a bíblia diariamente, também tem
de velar pela existência indivisível e inviolável da liberdade; não somente
para si, mas para todos os seres humanos; a mais bela virtude da vida em
sociedade é a liberdade; pois, sem a liberdade, a vida em sociedade é
desfigurada.
Com
isso, se estabelece que a liberdade é pressuposto singular da vida humana; tal
como diz Leão XIII, a liberdade é um apanágio exclusivo dos seres dotados de
inteligência[1].
E um dos caracteres principais da dignidade do ser humano é a liberdade; pois,
esta, como exclusivo apanágio dos seres humanos dotados de razão e
inteligência, demonstra a dignidade do ser humano bem como demonstra que o ser
humano é o único animal racional, e por isso, é o mordomo da criação.
Deste
modo, é de fundamental importância que todo aquele que se diz cristão
compreenda que sob hipótese nenhuma se deve inferir a liberdade do outro; mesmo
em casos onde se há a acusação de um pecado grave; pois, se alguém se arrola o
direito de inferir a liberdade de outra pessoa por suposto pecado, então, esta
pessoa que infere a liberdade de outra pessoa, mesmo que seja de uma pessoa com
pecado grave, se torna em estado de pecado pior do que o pecador que teve a
liberdade inferida.
Assim,
que a liberdade seja também um vocábulo pelo qual os cristãos também são
conhecidos; não a libertinagem ou coisa similar; mas a liberdade plena e total
naquilo que Melanchthon chama de “liberdade para viver exteriormente”, a
qual, sendo expressão da imagem de Deus nos seres humanos, é imprescindível
para a vida humana.
Resposta X
Pergunta-se:
se os comunistas sabem o que é fascismo? A resposta: não, os comunistas não
sabem o que é fascismo.
Os
comunistas novamente tem chamado o grupo conservador (a direita) de fascistas;
e é de se assustar como que políticos, e até mesmo estudiosos, padres, bispos,
pastores, falem de fascismo sem saberem o que significa.
O
fascismo foi uma doutrina e ideologia sócio-filosófica que surgiu em meados dos
anos 1910 na Itália, como fruto do pensamento comunista circundante, que
procurava meios de ação para a implementação da ditadura comunista só que de
maneira diferente das tentativas até então falhas do comunismo russo de
implementar uma ditadura; destes meios de ações diversos, surgiu o fascismo,
que basicamente é a mesma coisa que o comunismo, pois até hoje os comunistas se
utilizam das ideias fascistas; e após o estabelecimento da Revolução Russa, o
fascismo foi constantemente apoiado por Lênin e Trotsky; na verdade, o
fascismo, assim como o nazismo, só ganhou força, incentivo, apoio intelectual e
financeiro, pela ação dos comunistas. Por exemplo, Mussolini só subiu ao poder
em 1922 pelo apoio e ajuda dos comunistas.
E,
quando Stálin mapeou a situação da Europa nos anos iniciais em que assumiu o
poder na U. R. S. S., para dar continuidade ao plano de Lênin de uma Guerra
Mundial ainda mais terrível e sanguinária que a Primeira Guerra, Stálin
preparou uma série de mentiras a serem divulgadas pela propaganda comunista
para utilizar-se tanto do fascismo quanto do nazismo para velarem o verdadeiro
propósito do comunismo, a saber, dominar toda a Europa.
Para
isso, Stálin mandou que mentissem sobre o fascismo, fazendo com que os
comunistas acusassem de fascista quem quer que fosse de direita ou contra o
comunismo; vejam bem esta mentira fora cunhada por Stálin em meados dos anos de
1930, e permanece quase que intocada até os dias atuais; os comunistas chamam
os conservadores de fascistas e todo mundo acredita. O mesmo acontecera com o
nazismo, que Stálin usara para poder esconder as atrocidades ainda maiores que
cometera sob a sombra do Holocausto feito pelos nazistas.
Mas
em se tratando do fascismo os comunistas desde então tem acusado todos aqueles
que criticam e se opõem ao comunismo de fascistas; mas comunismo e fascismo são
de esquerda, ao contrário do que quase todos acham; pois o comunismo é luta da
classe operária (proletariado) contra classe burguesa (burguesia), enquanto que
o fascismo é luta de nações operárias contra nações burguesas; a diferença
básica entre comunismo e fascismo é essa, a qual é estabelecida a partir dos
escritos dos fundadores do fascismo e das manipulações feitas por Stálin, e
seguida pela Internacional Comunista desde então como base de ação e de
propaganda comunista para caluniar os conservadores; qualquer comunista que
chama outro de fascista, esta tentando manipular e esconder os verdadeiros
propósitos do comunismo. E veja-se bem como que os comunistas são mestres da
mentira, pois uma mentira contada e propagada a quase 100 anos atrás, permanece
até os dias atuais, enganando muitas pessoas desavisadas. E que todos saibam,
fascismo não é de direita, fascismo é de esquerda; o que se comprova de maneira
indubitável nos escritos dos pensadores fundadores da ideologia fascista.
Resposta XI
Pergunta-se:
se há atividade maligna na não-liberdade? A resposta: sim, há atividade maligna
na não-liberdade.
A
Bíblia Sagrada afirma reiteradas vezes sobre a obra maligna, e um dos textos
bíblicos mais pungentes sobre a obra maligna é o texto petrino: “o diabo,
vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa
tragar” (1Pe 5.8).
E
este texto demonstra a atividade maligna em perseguir, do Diabo andar em
derredor para destruir, para tragar as vidas humanas; evidentemente, o destruir
não é somente com a morte direta e virulenta; na verdade, para compreender bem
o que quer dizer este texto sagrado, é necessário fazer uma interpretação
correta do termo.
O
termo para designar o “andar em derredor” é περιπατεῖ (peripatei); e
este termo também se encontra Aristófanes, em Platão, em Xenofonte e em outros
escritores antigos; e entender este termo nos escritores antigos, é a forma
mais eficaz de se entender o porquê o apóstolo Pedro emprega este termo
inspirado pelo Espírito Santo para explicar a obra maligna.
Vejamos
apenas um exemplo; Aristófanes utiliza este termo para falar sobre as obras e
as ações das mulheres más, que andam em derredor procurando devorar e retirar a
liberdade de outra pessoa (cf. Lisístrata, 709); evidentemente, o
contexto de Aristófanes no “Lisístrata" é um e do apóstolo Pedro é
outro[2]; mas a significação do
termo já em Aristófanes demonstra qual é o significado do peripatei, já
que o “andar em derredor” para designar a obra maligna é imbuído de muitos
aspectos; mas um destes aspectos na interpretação do περιπατεῖ (peripatei,
andar em derredor), é sobre o Diabo agir para retirar a liberdade dos seres
humanos.
Logo,
qualquer forma de não-liberdade, ou qualquer tentativa de se retirar a
liberdade de outra pessoa, é sinal evidente de obra maligna; qualquer tentativa
de se inferir a liberdade de outra pessoa é sinal de obra diabólica, seja
proveniente de “regulamentação”, “censura”, ou outros tipos de perseguição
pessoal e privação de liberdade (cf. Art. 12 da Declaração Universal dos
Direitos Humanos). E este é apenas um dos aspectos circunscritos na teologia
petrina sobre a obra maligna. Portanto, é axioma bíblico da teologia petrina,
onde há não-liberdade há obra maligna, há o Diabo agindo totalmente nos agentes
da não-liberdade.
Resposta XII
Pergunta-se:
se o socialismo instiga nos mais pobres o ódio? A resposta: sim, o socialismo
instiga nos mais pobres o ódio.
O
socialismo que promete riquezas, traz miséria; o socialismo que proclama a
sociedade ideal, ocasiona a destruição da própria sociedade; o socialismo que
diz amar os mais pobres, despreza e trabalha contra os pobres; o socialismo que
diz promover o bem dos pobres, instiga o ódio nos pobres para os destruir.
Leão
XIII, sábio papa do passado, dissera com imorredouras palavras: “Os
socialistas..., instigam nos pobres o ódio”[3]. Os socialistas, instigam
o ódio nos pobres para que estes sejam facilmente manipulados e se tornem
contra aqueles que realmente os ajuda; e o ódio instigado pelos socialistas nos
pobres obnubila a inteligência dos pobres para os enganos do próprio socialismo.
Deste
modo, ao enganar os mais pobres dizendo-se favoráveis a eles, os socialistas
acusam os “ricos” de coisas inimagináveis, e manipulam o povo dizendo “neste
não se vota porque é rico”, “naquele não se volta porque só governa para os
ricos”, ou coisas similares; mas, os socialistas enganam o povo mais pobre com
estas assertivas para poder coibir o verdadeiro crescimento dos mais pobres a
partir daqueles que realmente buscam crescimento e desenvolvimento para todos;
é a velha mentira do socialismo, deixar os pobres mais pobres enquanto os ricos
ficam menos ricos, ou deixar os ricos menos ricos para com isso deixar os
pobres mais pobres; é uma verdade peremptória, os socialistas, os comunistas
odeiam os mais pobres e trabalham para destruí-los.
Os
socialistas, os comunistas, em toda a história, foram os que mais fizeram
maldades e crueldades para com as pessoas mais pobres; mas, aqueles que buscam
conservar os valores e princípios da sociedade, sempre foram os que mais bem
fizeram àqueles que eram mais pobres (e alguns casos, também fizeram mal!); e
neste interim, a Igreja, como Mãe da Caridade, sempre foi a que mais buscou
melhorias e proclamou a justiça social; não foram os socialistas ou os
comunistas que criaram a doutrina da justiça social, foi a Igreja; na Igreja
Católica com Leão XIII, o pai da doutrina social católica; e no protestantismo,
ainda que de forma embrionária, com a atividade de Abraham Kuyper como
cientista político e como político, formando uma consciência cristã de justiça
social na contextura da teologia calvinista holandesa.
Resposta XIII
O que
é nazismo?
Depois
das imbecilidades afirmadas por alguns comunistas, e das desinformações
propagadas por alguns políticos e pessoas públicas sobre o nazismo, entre os
quais, inclusive alguns políticos de direita, é necessário reafirmar os fatos
simples sobre o nazismo; não se vai nem adentrar em profundidade a respeito do
que significa o nazismo, mas apenas clarificá-lo a partir de fatos conhecidos e
de obviedades conhecidas por aqueles que pelo menos sabem realmente algo a
respeito do assunto.
1- O
financiamento para a formação do partido nazista veio dos comunistas (é um fato
que basta ler os textos de Lênin, Trotsky, Stálin e outros comunistas da época,
na Rússia e na Alemanha, que se verificará este fato); o comunismo investiu
muito dinheiro no partido NAZIS, até que este subisse ao poder, e então, foi
grandemente apoiado por Stálin, sendo Stálin e o comunismo considerado o modelo
para o partido nazista e para Hitler.
O
nazismo foi apenas uma outra forma de aplicar o comunismo na Alemanha, devido
as confusões geradas pelos bolcheviques que tornaram o comunismo pouco aceito
na Alemanha (bem como na Itália da época); o bolchevismo, termo para designar o
comunismo liderado por Lênin, não era bem aceito nem mesmo por Stálin, e era
odiado por Hitler e pelos nazistas.
O
nazismo foi uma forma de comunismo, só que acoplada com um nacionalismo
doentio. Assim como o leninismo, o stalinismo, o maoísmo, o gramscismo, o
castrismo, o chavismo, o lulismo, etc., são formas do comunismo com suas
peculiaridades específicas no todo da doutrina comunista; mas nazismo e estas
outras doutrinas são de esquerda; isso é uma obviedade.
2-
Hitler nunca foi de direita; aliás, o grande objetivo de Hitler sempre foi
copiar Stálin; isso todos os grandes biógrafos autorizados de Hitler afirmam
categoricamente; se estes lessem apenas a biografia de Hitler escrita por Iam
Kershaw saberiam disso. Como o próprio Kershaw afirma: “Hitler foi a cópia,
Stálin era o original”.
3- O
nazismo foi uma forma virulenta de socialismo; nunca existiu ninguém de direita
que fosse socialista (o que por si é óbvio); só isso já é suficiente para
demonstrar que o nazismo foi de esquerda. O lema do nazismo era implementar o “nacional-socialismo”
(aliás, este é o próprio nome do partido nazista), isto é, um nacionalismo
socialista. A única diferença do nazismo
para o comunismo da época é o nacionalismo doentio que era comum na Alemanha
antes da Segunda Guerra; mas o propósito do nazismo sempre foi o mesmo do
comunismo; na verdade, o nazismo é uma cópia do comunismo; o nazismo é filho
direto do comunismo. Tudo aquilo que Stálin fizera de crueldade, foi copiado
pelos nazistas.
4- O
holocausto que Hitler e o partido nazista promoveram, na verdade foi uma cópia
do Holodomor causado por Stálin na Ucrânia na década de 1930; o pressuposto
central do holocausto provêm da atitude do comunismo que já tinham feito outras
formas de genocídio em massa, como o genocídio Armênio, o próprio Holodomor,
etc.
5- Um
dos propósitos de Hitler ao iniciar uma Guerra Mundial, foi conquistar nações
para o Terceiro Reich; mas Hitler tinha uma preocupação em não conseguir vencer
a Guerra; por isso, certa feita Hitler houvera dito que se houvesse uma Guerra
que ele não pudesse vencer, Stálin venceria; por isso, o ato inicial de Guerra
de Hitler, o genocídio em massa, foi sempre apoiado pelos comunistas; na
verdade, a Segunda Guerra foi preparada e estabelecida pelos comunistas. O
nazismo foi apenas o instrumento do comunismo para tal Guerra, para que
pudessem conquistar toda a Europa, e como realmente ocorreu após a Segunda
Guerra com Stálin dominando metade da Europa.
6-
Todo o plano de guerra de Hitler foi apoiado e incentivado por Stálin; na
verdade, grande parte dos tratados iniciais assinados por Hitler e por Stálin
entregavam metade dos territórios conquistados por Hitler para a Stálin (foi
Hitler quem ajudou a armar a U. R. S. S., pois, antes fora a U. R. S. S. quem
fornecera o financiamento para Hitler remilitarizar a Alemanha); e como a
Internacional Comunista da época era comandada por Stálin, logo, todo o
comunismo da época era formativo na mesma intenção de Stálin: fornecer a Hitler
o que ele precisava para levar a cabo as loucuras do nazismo, que eram
obviamente, provenientes das loucuras do comunismo.
Estes
são apenas alguns aspectos, entre as dezenas e dezenas de obviedades sobre o
fato de que o nazismo é de esquerda; portanto, nem se precisa adentrar nos
textos esquecidos do partido nazista e nem nos relatos desconhecidos das
testemunhas oculares que viram o surgimento, desenvolvimento e queda do nazismo
para se chegar a esta compreensão. Todos aqueles que vivenciaram o período do
nazismo, sejam militares ou políticos, e que depois escreveram sobre, sabem de
uma coisa: o nazismo é de esquerda. Como fora dito, basta ler a biografia
autorizada de Hitler por Ian Kershaw para compreender este fato.
Resposta XIV
Pergunta-se:
se os comunistas violam a liberdade? A resposta: sim, os comunistas violam a
liberdade.
Os
comunistas, que tanto dizem “defender” os direitos humanos, inferem
descaradamente a liberdade; os comunistas, colocam pessoas para desrespeitar a
liberdade e inferir contra a dignidade dos direitos humanos indistintos a todos
os seres humanos. A própria Constituição afirma categoricamente: “é
inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas”
(Art. 5, inciso XII); além do que, o art. 12 da Declaração Universal dos
Direitos Humanos afirma: “Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua
vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem
ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a
pessoa tem direito a proteção da lei”.
Portanto,
qualquer forma de violação de privacidade, seja até mesmo do sigilo de
correspondência, de uma simples carta, é proibido e vetado pela Constituição e
pela Declaração dos Direitos Humanos; logo, se alguém tem sua privacidade
violada, seja em seu domicilio (cf. Constituição Federal, art. 5, inciso
XI), seja em sua correspondência, é crime contra a Constituição, crime contra a
liberdade e crime contra os direitos humanos; se alguém sofre este tipo de
atentado contra a liberdade e contra a privacidade, procure a justiça, ou vão
até os Tribunais Internacionais, porque entre os crimes mais graves contra os
direitos humanos e contra a liberdade, está o desrespeito e a violação da
privacidade, que vai desde a violação de correspondência, até a violação de
propriedade privada, e outras formas de não-liberdade.
Antigamente,
a pena para a violação dos Direitos Humanos, a violação da privacidade, era a
prisão perpétua ou em casos mais graves, a instituição da pena capital.
E
hoje em dia, será que o que acontecerá contra estas pessoas que violam a
privacidade e a liberdade? Provavelmente, no país da impunidade, nada
acontecerá; mas, diante da violação da liberdade, a justiça de Deus não falha.
Aqueles que inferem a liberdade, que violam privacidade, estão sob o justo juízo de Deus, pois a violação da privacidade despreza e vitupera a Lei Moral de Deus (os dez mandamentos) e infere contra a dádiva máxima de Deus para o desenvolvimento da vida humana, a liberdade; por isso, aqueles que violam a privacidade e inferem contra a liberdade, estão sob o justo juízo de Deus; e como diz a Escritura, “horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb 10.31).
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